segunda-feira, 2 de abril de 2012

A tristeza em rodinhas nas margens da rodovia é o prenúncio de um grave acidente no local. Fazenda do Estado - Domingos Martins - ES
O ser humano está aceso no alerta, no coração de Pio XII, ou seja, no coração de quem representa Deus!
Entrada para os Produtos Ronchi em Pedra Azul, o lugar dos bons morangos. Uma recepção fantástica de simples e acalentosa! Vale à pena conhecer e provar as delícias!
Duas águias, uma azul e outra de cimento, do palácio. As vias de coexistência de mitos estaduais históricos com trjetórias diferentes mas com caminhos paralelos, tangentes, por vezes, mas que nunca se cruzarão!
Será que a solidão é opção ou a escolha insensata comanda o coração. O pormenor da incerteza da correspondência desafia o atinado senso da paixão, demanda insegurança, desperta delírios e assina a razão da existência. A eternização não existe na solidão!
No caos do entardecer o sinal verde para a passagem de mai um dia!
O brilho matutino da Ilha do Príncipe, anunciando que o dia será de muita labuta. Um desafio de construir cotidianamente o sonho até que se torne real!
A Terceira Ponte também é um monumento acima de tudo estético, a beleza concretada, de estilo misto, eclético, que levou décadas para ficar pronta é a firmação do patrimônio arquitetônico no Espírito Santo.
A Ilha de Vitória ganha novo contorno com o aterro para aumentar a área do Porto de Vitória. Depois de atravessar séculos com aterros permanentes, que fizeram avançar a área de construção para dentro da Baía de Vitória, agora é retomado o aterro que altera o perfil da Capital. O vazio dos catraieiros e o antigo cais das barcas já não existe mais, ficarão nos séculos que passarão!!!!!
Ponte Florentino Avidos (Ponte Seca), que liga a Ilha do Príncipe à Vila Rubim, em Vitória, vista de dentro do ônibus (Linha 535) duplicada pelo reflexo que compõe sua outra metade. Uma curiosa composição de rebatimento, de harmonia e equilíbrio.
Os edifícios da Enseada do Suá ganham um charme com as transparências aplicadas em suas arquiteturas. Como Opalas Negras no semblante do novo arrabalde da Capital os olhos da noite aproximam o brilho do milage mágico ao universo dos encantos nostáugicos do anoitecer.