domingo, 15 de março de 2020

Insanidade!


Não é seguro ir para as ruas com perigo tamanho!

De que lado mora a maldade?

Talvez expor uma opinião que possa ser relativa, in context, revela que o ódio às intempéries à realidade brasileira vai alé do normal! Ou seja, quando um lado manifesta a falta de informação e a ignorância dos perigos o outro lado passa a sofre, passivamente com os riscos ou ameaças reais!

Insegurança sem credibilidade!


Ficar dependendo de articulações oposta e inspirar-se nestas ações é sinônimo de hipocrisia!

Educação sem distância!


Fica complicado conceber uma professora evitando aglomerações dentro da sala física de aula!

O vírus de computador ficou real e viralizou!


Uma sacada universal e de grande impacto mundial, assim pode ser traduzido o vírus que agora surgiu na China e espalha-se pelo mundo, ou seja, uma genial ideia biológica de alguém que foi transformada em potencialidade digital, informática, com espantosa velocidade de disseminação! Uma verdadeira peça científica que une o biológico ao virtual, Que avanço conseguiu-se com esta proeza! O impressionante domínio das mentes humanas via vírus, numa palavra só, unida em dois universos tão distintos. A partir desta união avançada de elementos, realizada por mentes que dominam os conteúdos científicos e fenomenológicos, começa um novo capítulo da humanidade, diferente daquele da idade média, naquele contexto, mas com o uso da tecnologia disponível e da manipulação dos pensamentos e delírios das massas, que foram reformatadas para o pensamento mínimo, para a desabilitação do questionamento e o incentivo cruel do extremismo religioso. Matar-se uns aos outros é o desejado, mas não organicamente (eles precisam provisionar os donos do negócio), assassinatos de perfis virtuais, ali na ideologia deturpada, no ódio implantado naquele desejo de eliminação. Como George Orwell bem estruturou em suas obras. Uma demanda de insatisfação é a mola propulsora que o articulador usa para a obtenção do metal desejado. Existe formas de se livrar de tudo sem ser pulando da ponte, mas, sinceramente, humano que a isto lê, reflita se seria melhor entregar-se ao sistema completamente, como fez o Neo, personagem de Keanu Reeves, no filme Matrix, para assim, derrotá-lo!